quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Projeto Sorriso Especial

Olá, amigos.
É com satisfação que lhes apresentamos o projeto “Sorriso Especial”, uma iniciativa da ONG Sorriso Novo, que já vem tomando corpo e sendo posta em prática há alguns meses, mas que nas últimas semanas alcançou a sua forma final. O “Sorriso Especial” se propõe a ser uma modalidade de cuidado, em princípio dentário, oferecido às crianças carentes portadoras de necessidades especiais, residentes no Complexo da Maré.  Num primeiro instante, ainda em sua fase de experimentação e testes, realizamos o atendimento de crianças, contando com a gentileza da Clínica Sorrir de Novo, a qual cedeu suas instalações, seus profissionais e custeou o material empregado.  Agora, em pleno processo de efetiva expansão deste projeto, precisamos contar com a colaboração de amigos, pois uma avaliação prévia revela que o número de crianças especiais nesta área é bem expressivo, de forma que o seu tratamento exige um investimento de maior porte o qual, dividido entre vários colaboradores, tornará esta tarefa perfeitamente executável. Seu funcionamento e sua execução são bem simples: nós, da ONG Sorriso Novo, nos encarregamos de fazer o levantamento e cadastramento destas crianças e o seu encaminhamento para tratamento. Temos também o desafio de encontrar “padrinhos”, ou em outras palavras, pessoas físicas ou jurídicas que se disponham a custear integral ou parcialmente o tratamento de uma ou mais crianças(vide tabela ilustrativa abaixo). O tratamento em si continuará a ser realizado nas instalações da Clínica Sorrir de Novo, pelas mãos de profissionais devidamente capacitados e dedicados. Acreditamos no sucesso deste empreendimento e acreditamos também na solidariedade de todos. Caso você se interesse por colaborar, poderá se informar com mais detalhes através dos telefones:
3867.9331 e
31055283


ou de nosso e-mail: ongsorrisonovo@gmail.com


Nome*
Responsável*
Data orçamento
Valor orçamento*
Padrinho
Adriely
Rose Lúcia
Aguardando


Ana
Valquíria
Aguardando


Alerrandro
Valéria
14/06
                 
Aguardando
Douglas
Jane
Aguardando

Aguardando
Edna
Cecílio
16/06

Sorriso novo
Eligton
Gleice
Aguardando


Felipe
Nazaré
11/06

Sorriso novo
Gisele
Eva
18/06

Aguardando
Juliana
Flávia
Aguardando


Ketheleen
Adriana
Aguardando


Hayssa
Isabela
Aguardando


Ingrid
Ana Cláudia
Aguardando


Ignis
Jacygleide
Aguardando


Lucas
Salete
07/06

Sorriso novo
Marcelo
Elizete
18/06

Sorriso novo
Maria
Ana
18/06

Sorriso novo
Ricardo
Dalva
Aguardando


Victória
Sheila
11/06

Sorriso novo


*por motivos de privacidade, algumas informações como sobrenomes e valor foram omitidas.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Dia internacional do portador de necessidades especiais

No ano de 1982, a Assembleia Geral da ONU – Organização das Nações Unidas, criou um programa que visa atender as necessidades das pessoas com qualquer tipo de deficiência física, o Programa de Ação Mundial para Pessoas com Deficiência.
Dez anos depois, no dia 14 de outubro, a Assembleia instituiu o dia 03 de dezembro como o dia internacional do deficiente físico, para que pudessem conscientizar, comprometer e fazer com que programas de ação conseguissem modificar as circunstâncias de vida dos deficientes em todo o mundo.
Podemos considerar como deficiência física, quando alguma parte do organismo humano não apresenta um funcionamento perfeito, porém isso não pode ser considerado como diferença, pois existem várias pessoas com os mesmos tipos de limitações que as tornam normais dentro de suas possibilidades.
Com o passar dos anos, a deficiência passou a ser vista como uma necessidade especial, pois as pessoas precisam de tratamentos diferenciados e especiais para viver com dignidade. Sabemos que isso não acontece, pois o mundo não é adaptado para essas pessoas, que sofrem muito em seu dia a dia.
Construir rampinhas nas ruas é uma forma de mascarar o verdadeiro tratamento que os mesmos deveriam receber. Além destas, em nosso meio social deveria existir leitura em braile para atender os deficientes visuais; acesso aos ônibus e lugares públicos aos cadeirantes; que a população aprendesse a conversar na linguagem de libras, para atender os surdos/mudos; além de planos governamentais voltados para a saúde e reabilitação dessas pessoas, visando amenizar suas dificuldades bem como capacitá-las para a vida social, para o exercício da cidadania.
As escolas deveriam ter profissionais preparados para lidar com as limitações, assumindo maior compromisso com a formação dos professores, coordenadores e diretores, que muitas vezes não sabem como lidar com as necessidades especiais. É dever da escola promover conhecimento a fim de garantir o aprendizado de uma profissão, dando-lhes garantia e dignidade para o futuro.
Não adianta afirmar que a sociedade não está preparada. Passou da hora de arregaçarmos as mangas e tratar os portadores de necessidades especiais como pessoas normais, pois são normais embora tenham algumas limitações. Todas as pessoas são diferentes, assim como a cor dos olhos, dos cabelos, a raça, enfim, existem aquelas que apresentam as diferenças físicas, mas que são pessoas como outra qualquer.
Tratá-las com indiferença ou com desrespeito são formas de preconceito, previsto na Constituição do Brasil, assim como é direito desses estar incluídos na sociedade, pois são produtivos e capazes.
Podemos nos certificar das capacidades dos portadores de necessidades especiais nos jogos paraolímpicos, onde os mesmos atingem recordes e conquistam várias medalhas. Participam de várias modalidades esportivas, como atletismo, futebol, natação, basquete, dentre outras.
A sociedade já mudou muito nos últimos anos em relação às necessidades especiais, mas ainda temos muito que melhorar. Hoje em dia podemos ver essas pessoas trabalhando em empresas, como supermercados, lanchonetes, restaurantes, farmácias, escolas, pois a lei obriga que um percentual dos funcionários sejam portadores de necessidades especiais, como forma de garantir-lhes oportunidades no mercado de trabalho.
Dessa forma têm assegurado a integração social além de conviverem com valores de igualdade de oportunidades. Mas será que isso realmente acontece? Pensem nisso!



Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola


E a todos os portadores de necessidades especiais, o abraço de todos da ONG Sorriso Novo

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Impasse nas negociações climáticas

COP-19 termina com total falta de ambição


Notícia - 23 - nov - 2013
Após grande impasse, principalmente quanto a questões como “perdas e danos” e finanças, a 19a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, realizada em Varsóvia, encerrou seus trabalhos na noite deste sábado (23). A COP-19, que deveria criar os fundamentos básicos para a construção de um novo acordo global a ser assinado em 2015, em Paris, e que irá substituir o Protocolo de Kyoto e vigorar a partir de 2020, terminou por superar as baixas expectativas das quase 200 nações presentes.
“Era para termos visto um aumento de ambição e cortes de emissões, mas o que presenciamos foi o contrário – o Japão baixando suas metas, a Austrália revertendo sua legislação climática e o Brasil anunciando um aumento de 28% no desmatamento na Amazônia. Vimos o completo fracasso dos países ricos em cumprir as promessas existentes quanto ao financiamento de longo prazo, colocando as nações mais vulneráveis ​​ainda mais em risco. Os resultados de Varsóvia mostram que o Greenpeace e outras ONGs fizeram a coisa certa ao deixar esta conferência”, disse Kumi Naidoo, diretor-executivo do Greenpeace Internacional.
As principais discordâncias giraram em torno de três aspectos: as metas para cortes de emissões, o financiamento climático e um "mecanismo" para ajudar países mais pobres a lidar com as perdas e danos causados pelo aquecimento global. Apesar de ínfimo, os últimos minutos da conferência trouxeram um avanço em termos de financiamento. Áustria, Bélgica, Finlândia, França, Alemanha, Noruega, Suécia e Suíça concordaram em contribuir com US$ 100 milhões para o Fundo de Adaptação, para ajudar países em desenvolvimento.
Outra medida concreta que saiu da reunião foi um acordo sobre novas regras para a proteção das florestas tropicais, o chamado REDD+, que foi precedida por um compromisso conjunto dos Estados Unidos, Noruega e Reino Unido de doarem US$ 280 milhões para ações de combate ao desmatamento.
Após três anos na agenda de debates, as nações aprovaram o estabelecimento de regras, uma espécie de pacote técnico, para o funcionamento do mecanismo de Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal. A decisão era um dos principais objetivos do Brasil para essa COP. Entretanto, a questão mais controversa, conhecida como offsetting, foi adiada. Ponto que o Brasil é consideravelmente contra, trata-se de uma espécie de troca entre o carbono emitido pelo carbono não jogado na atmosfera pela contenção do desmatamento.
De volta ao processo
As organizações da sociedade civil deixaram a conferência por estarem cansadas de ver os países serem guiados por interesses das indústrias dos combustíveis fósseis. “Saímos dessa reunião desapontados, mas continuamos absolutamente empenhados em alcançar a cooperação internacional no âmbito das Nações Unidas, para proteger os cidadãos do mundo contra os impactos devastadores das mudanças climáticas. Nós voltaremos em Lima, no ano que vem, com esperança de ver mudanças urgentes de postura”, frisou Kumi Naidoo.
Do lado brasileiro, a proposta sobre o princípio das responsabilidades históricas colocou a equidade no centro do debate, mas falhou ao vir isolada de outros elementos essenciais. “Responsabilidades históricas é um ponto importante, mas não deve ser desculpa para que países abandonem suas responsabilidades sobre as emissões atuais e futuras. Economias emergentes como Brasil e China, e os velhos responsáveis por aumentar a temperatura do planeta, como os Estados Unidos, têm que se comprometer com ações de redução de emissões concretas já e não ficar só no discurso. Isso é irresponsabilidade e vai contra a urgência das mudanças climáticas”, defendeu Renata Camargo, coordenadora de Políticas Públicas do Greenpeace Brasil.
Fonte:
http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/Fracasso-

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Reciclagem do lixo







Os problemas do lixo urbano
O lixo é uma das mais importantes questões da pauta ambiental. O crescimento populacional e o desenvolvimento industrial nos leva a produzir uma quantidade cada vez maior e mais variada de lixo e resíduos. Só em 2012, o Brasil produziu 63 milhões de toneladas de resíduos domiciliares.

Atualmente, apenas 1,4% dos resíduos sólidos é reciclado no país. Ainda assim, a reciclagem desempenha um papel importante na economia como geradora de empregos, com a compra e venda de materiais como metais, plástico, papel, papelão e embalagens tetra Pak. No caso das latas de alumínio, por exemplo, o Brasil reaproveita 95% do material e se tornou recordista mundial na reciclagem da categoria.

Segundo o Ipea (Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas), o Brasil perde R$ 8 bilhões por ano por não investir de forma mais concreta na reciclagem.


Via: Greene Soluções Ambientais 
https://www.facebook.com/GreeneSolucoesAmbientais

Recicle o seu lixo ou separe-o em embalagens para metais, plásticos ou orgânicos.
Não jogue lixo nas ruas e nem nos córregos. Jogue-o no lugar apropriado.
A Natureza agradece!

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Ajuda humanitária às crianças Filipinas

Há alguns dias, conforme foi amplamente noticiado através dos meios de comunicação, uma grande tragédia se abateu sobre as Filipinas,  causando enormes danos materiais e humanos. É nesta hora que o povo Filipino, em especial as suas crianças, mais necessitam da solidariedade de todos ao redor do mundo. Caso você deseje colaborar com este esforço humanitário, poderá clicar no link abaixo e a sua colaboração será efetuada diretamente através da UNICEF.
https://secure.unicef.org.br/

Algumas palavras iniciais



Olá, amigos!

A criação deste blog marca o início de um processo de reestruturação
e revitalização da ONG Sorriso Novo, e visa atender a duas finalidades principais:
servir como um veículo de interação com os nossos amigos e colaboradores
e ao mesmo tempo oferecer a todos um registro sempre atualizado de nossos projetos e atividades e notícias consideradas relevantes sobre o mundo das ONG's e dos movimentos sociais..
Uma breve observação da evolução das ONG's ao longo dos últimos anos apontou para a perspectiva de uma concepção mais moderna de ONG, mais atuante e atenta não só às circunstâncias locais como também às condições humanas de um modo geral, num mundo que evolui em velocidade crescente.
A partir desta perspectiva,  buscamos ampliar e aprimorar a qualidade dos nossos serviços, ao mesmo tempo em que procuramos nos valer de todos os recursos de mídia que a tecnologia moderna nos oferece, a fim de tornarmos conhecido e prestigiado o nosso trabalho. Paralelamente a tudo isto, procuramos nos integrar a outras iniciativas não só a nível nacional, como também mundial, cujo interesse no final é o mesmo: o bem estar humano e sua elevação a um nível mais condizente com o que se entende por Dignidade Humana.
Agradecemos desde já pelo carinho e colaboração de todos e nos colocamos à
disposição para críticas e sugestões,como também para qualquer forma de
colaboração mais concreta. Um abraço!

A equipe da
ONG Sorriso Novo